Vereador Nelson Neto vai a Goiânia cobrar da Enel solução para constante falta de energia em Vianópolis e região

O vereador Nelson Neto se encontra em Goiânia na data de hoje, 03, a fim de cobrar da Enel solução para a constante falta de energia elétrica em Vianópolis e região.

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14 comentários em “Vereador Nelson Neto vai a Goiânia cobrar da Enel solução para constante falta de energia em Vianópolis e região”

  1. Nós da Av Calil Elias Neto, próximo ao posto do Danilo, estamos cansados de lutar por uma energia mais digna, as empresas dessa região sofrem com a baixa tensão, que não é suficiente para as máquinas, computadores trabalharem. Estamos perdendo aparelhos, e tendo muito prejuízo, por não chegar ate o comércio uma energia suficiente para suprir nossa demanda.

  2. Louvável sua postura, nobre edil.
    Na qualidade de consumidores, nós é que damos lucro à empresa fornecedora, o problema é grande, constantes interrupções no fornecimento de energia e não temos onde reclamar, ao tentar reclamar, ligamos na empresa e, simplesmente, somos atendidos por uma máquina que, se quer, nos apresenta uma,solução.
    💡⛈⛈🕯🔦🪔

  3. Até que enfim alguém pra tomar essa atitude em nosso município parabéns pela atitude vc mostrou que ainda existe pessoas de caráter em Vianópolis pra lutar por nós

  4. Weuris Ariel Ribeiro

    Boa tarde, sou colaborador da enel no município, e sei bem dos problemas que tem na região, não estou defendendo a enel e nenhuma empresa, mas só uma Reunião com São Pedro pra resolver problema de falta de energia nessa época de chuva. Não há condutor nem isolador que suporte um raio, e nem sempre o defeito está visível à nossos olhos.

  5. A privatização extinguiria estes problemas, pois a nossa fornecedora de energia, sendo estatal não era capaz de nos atender bem.

    Pois aí está.
    Perdemos o patrimônio e continuamos com o mesmo serviço.

    Taí a prova que a privatização não era a solução.

    Afinal ninguém vai comprar uma empresa, que não dá lucro!

    A Celg foi vendida em fevereiro de 2017 por R$ 2,187 bi. E com faturamento de R$8 bi ao ano.

    Ou seja, vendemos as calças para tomar uma pinga, e agora andamos pelados.

  6. Olá pessoal,
    Lendo a respeito do assunto encontrei essa matéria …

    Atendendo a uma reivindicação da Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), o presidente da Enel Goiás, José Luis Salas, se reuniu com dirigentes da Faeg, Aprosoja-GO e Sindicatos Rurais em videoconferência na tarde desta quarta-feira, 28/10. Em pauta, a mesma demanda de todos os anos: as recorrentes e prolongadas quedas de energia elétrica na zona rural de Goiás.

    Entre as queixas levantadas pelas entidades, a demora no atendimento telefônico e técnico, os encerramentos de protocolos pela Enel sem que a energia tenha sido restabelecida, a precária ou inexistente manutenção, o déficit de energia para grandes unidades consumidoras, como pivôs e armazéns. Também se falou da necessidade de modernizar e reforçar o sistema elétrico goiano e investir em redes trifásicas.

    “Todos os anos nós ficamos aqui enxugando gelo. Não adianta só ir na propriedade e ligar a chave. Só vamos organizar isso com um grande programa de reconstrução das redes de energia”, declarou o presidente da Aprosoja-GO, Adriano Barzotto, apoiado por Eduardo Veras (vice-presidente da Faeg), Félix Curado (representante da Faeg no Conselho de Consumidores de Energia Elétrica – Conceg) e pelos presidentes dos Sindicatos Rurais de Jataí (Vitor Gaiardo), Paraúna (Pedro Hugo Moraes Rezende) e Catalão (Renato Ribeiro) – todos integrantes da Aprosoja-GO.

    A Enel Goiás afirmou que está investindo R$ 1,2 bilhão por ano no Estado e que obras estruturantes “levam mais tempo do que a empresa gostaria”, pois dependem de fatores como licenças ambientais e viabilidade de execução. Disse que ampliou as equipes de atendimento e até 2022 vai entregar 15 subestações de energia. “Nosso trabalho está sendo feito para que a rede fique um pouco mais estável e, paralelamente, irmos melhorando o sistema”, disse o presidente Salas.

    Encaminhamentos

    Dentre os encaminhamentos da reunião, a Enel se comprometeu a analisar a listagem de protocolos encaminhados pela Aprosoja-GO/Sindicato Rural de Jataí e retornar o contato para cada produtor. A empresa também disse que vai enviar seus diretores de cada regional do Estado para reuniões nos Sindicatos Rurais a fim de conhecer melhor as demandas locais.

    Sobre os incêndios rurais causados a partir de curtos-circuitos nas redes elétricas, foi reafirmada a necessidade de, em 2021, a empresa trabalhar com o setor produtivo um plano de manutenção e prevenção a incêndios. Por fim, os produtores pediram ao presidente Salas que o próximo “encontro anual” seja para discutir programas para o futuro em vez de voltar à mesma ladainha dos anos passados, de tratar dos problemas de sempre que travam o desenvolvimento de Goiás.

    *Texto: Laura de Paula/ Aprosoja-GO

    Para mudar tudo isso a historia é bem diferente, vem de longe de Governos irresponsáveis que ao longo do tempo residiram ou ainda por residem na Praça Cívica.
    Mas é louvável a atitude do Vereador, mas não desista, vá mais vezes por lá e ensina o caminho pros outros Vereadores.
    Até breve
    Magtube

  7. Igualdade e direito .

    O Brasil é isso aí. Fernando Henrique privatizou a Rede Ferroviária diz porque não dava lucro,espantou o dinheiro fazendo política, e a imprensa que pegou a ferrovia está só lucrando ,o patrimônio do povo foi pro ralo. A CELG Marconi passou adiante pra fazer política, espatifou dinheiro, com praças, programa Goiás na frente etc fez uma festa com os prefeitos fazendo política, foi tudo pro ralo , e aí também tá o resultado … O povo sempre tem o que merece com seu queridos políticos… chora pra que se estão sempre prontos pra passa pra frente o resto é ninguém faz nada . Pra pega uma migalha se sempre tem um pedaço de pano pra tapa a sujeira do político… Eita Brasil ….

  8. Parabéns ao vereador pela atitude. Precisamos de alguém com força para nos representar. Ficamos a mercê da situação, não adianta ligar, brigar ou reclamar. É um absurdo ficar 72 horas sem nenhuma satisfação. Não temos a quem recorrer.

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