PONTE FUNDA TAMBÉM ENFRENTA UM SÉRIO PROBLEMA: GRANDE NÚMERO DE CÃES SOLTOS NAS RUAS

Uma foto postada em um dos grupos da comunidade de Ponte Funda mostra que aquela população enfrenta o que os moradores da cidade de Vianópolis também enfrentam.

O número de cães soltos nas ruas é grande e significa uma série de transtornos para a população.

E a maioria dos cães, segundo revelou um morador daquela localidade, tem dono.

Mas, eles deixam seus animais soltos pelas ruas.

Infelizmente, enquanto nossas autoridades não tomarem medidas impopulares e duras, o problema continuará, afetando o sossego e a saúde de humanos.

Na foto que está no site do Correspondente Vianopolino, é possível ver em uma esquina de Ponte Funda, não menos de 7 cães juntos.

Infelizmente, é um problema sério que os vianopolinos enfrentam e ao que parece não existe ninguém capaz de resolvê-lo.

6 comentários em “PONTE FUNDA TAMBÉM ENFRENTA UM SÉRIO PROBLEMA: GRANDE NÚMERO DE CÃES SOLTOS NAS RUAS

  • 25 de julho de 2024 em 7:10 AM
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    Existe sim a população deixa seus cães em casa!!
    E não deixa as famosas saidinha!!

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  • 25 de julho de 2024 em 8:18 AM
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    Começa a dar multa pra esses donos, se tem dono pra quê deixar solto na rua ? Cuida dentro de casa

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  • 25 de julho de 2024 em 8:34 AM
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    Caraíba também está assim de cachorros!!!

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  • 25 de julho de 2024 em 8:35 AM
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    Se o poder público não tomar providências é tragedia anunciada .Estava fazendo caminhada na terça-feira a noite me deparei com um cão pitibu solto próximo à quadra de esportes do bairro michelli .

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  • 25 de julho de 2024 em 12:51 PM
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    Se for esperar alguma providência por parte da prefeitura, tamusfudidus!

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  • 25 de julho de 2024 em 4:20 PM
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    Olá. Se todos cumprissem sua obrigação de cuidar e respeitar onde termina sua liberdade e começa a do outro, o mundo seria muito melhor, em todas as esferas da sociedade. Mas como não é dessa forma que caminha a humanidade, “vamos” direto ao assunto. Infelizmente, parece que se espera que aconteça uma tragédia (como mutilação ou morte de alguém) para que as autoridades “competentes” tomem as devidas providências. Quais seriam? A construção ou aquisição de um local para abrigar estes animais, com suporte financeiro dos governos estadual e federal. Para isso, faz-se necessário “correr atrás” dos parlamentares para legislar em prol destes abrigos em todos os municípios do país. Afinal, se apenas uma região possuir um canil, corre-se um sério risco de outras pessoas irresponsáveis começarem a soltar seus animais no lugar onde tem o abrigo. Campanhas de conscientização devem ser feitas para que uma pessoa que quer ter um cachorro, dois ou mais, assuma a responsabilidade de alimentar, levar ao veterinário com frequência, pegar suas fezes quando for passear… por exemplo. Tem gente que solta seu cãozinho ou cachorro grande e feroz mesmo bem cedo, para fazer suas necessidades fisiológicas nas calçadas da vizinhança, nas praças e, somente no final do dia o recolhe novamente. Assim como para se ter filhos é preciso de dinheiro, tempo e paciência – não necessariamente nesta ordem, os animais (cães, gatos etc) “exigem” um alto custo, bom trato e espaço amplo e adequado para viverem. O poder público sozinho não dá conta do recado, portanto surge aí a necessidade de vigilância e punição aos donos que não assumem suas responsabilidades – atenção Câmara Municipal! E quem costuma deixar comida e água para os animais abandonados, pode ser um doador e fiscalizador do canil. E para finalizar, qual foi o resultado da reunião sobre essa questão? Ninguém informou se houve algum progresso ou se apenas discussões sem apontamento de soluções práticas. Não basta criticar, é fundamental apontar alternativas e/ou soluções e agir, claro. Como costumava dizer um ex-presidente da República brasileira: “assim não pode, assim não dá”.

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