PRODUTOR RURAL DO CALVO PLANTA LAVOURA DE ARROZ ONDE SEU PAI HAVIA CULTIVADO ESSA CULTURA HÁ 70 ANOS… VEJA VÍDEOS

O pequeno produtor rural da região do Calvo, Nestor José de Souza, integrante da Grandiosa Família Souza do Calvo, plantou uma lavoura de arroz em uma área de 1 hectare, onde seu falecido pai, Pedro José de Souza (Pedro do Zeca), cultivou essa cultura 70 anos atrás. Depois disso, por poucos anos se cultivou arroz na propriedade da família.

O plantio foi feito na antiga matraca. E a lavoura plantada no dia 1º de dezembro último, está prestes a ser colhida.

A colheita com o uso de cutelos deve acontecer nos próximos dias, uma vez que o trabalho depende do tempo.

Fotos enviadas à nossa reportagem mostram a lavoura no ponto de colheita e que deve apresentar excelente produção.

Em nosso município, existem poucas lavouras de arroz e, geralmente, cultivadas por pequenos produtores. Não se tem notícia de que algum grande agricultor tenha cultivado arroz em solo vianopolino.

Após divulgar um vídeo nas redes sociais de sua lavoura, Nestor José de Souza recebeu diversas mensagens de pessoas das mais diversas regiões se oferecendo para ajudar na colheita.

A previsão é que na área de 1 hectare sejam colhidas mais de 20 sacas de arroz.

8 comentários em “PRODUTOR RURAL DO CALVO PLANTA LAVOURA DE ARROZ ONDE SEU PAI HAVIA CULTIVADO ESSA CULTURA HÁ 70 ANOS… VEJA VÍDEOS”

  1. Que lindo!
    São coisas q não deveriam acabar nunca…
    Meu pai plantava arroz com sua matraca e colhia uma safra de sobrava das despesas de casa para vender…
    Tenho saudades desse tempo e seria tão bom se voltasse esse tempo…
    Parabéns ao senhor Nestor 👏👏👏🙌🙌

  2. Fatos como esse deveriam ser registrados e documentados. Nossas crianças não saberão nem brincarão nas palhas de uma colheita de arroz. Era uma das maiores aventuras da criançada da minha época. Aquele cheiro de colheita era um perfume do ar.

    1. Lê lê lá lá lá .

      Parabéns que sirva de exemplo , o pequeno tem que reagir e não só comer na mão dos gananciosos , nem só de soja vive o homem🙏🙏

  3. Não há palavras que descrevam o orgulho que eu sinto do meu pai.
    Honesto, trabalhador, homem simples que sempre trabalhou na roça, e nunca perdeu a FÉ.

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