O Prefeito Marcelo Rezende convocou a Câmara Municipal para a realização de duas sessões extras hoje, 16/01, e amanhã, 17/01.
A convocação se dá para que o legislativo vianopolino analise projeto do executivo para implantação de um novo REFIS (Programa de Recuperação Fiscal).
O programa permite que a municipalidade conceda descontos sobre multas e juros para quem está devendo tributos municipais (ISSQN, IPTU, TAXAS e Contribuições).
Os inadimplentes poderão até mesmo parcelar os débitos e ainda contar com o desconto de 75 a 99% referente a multas e juros.
O parcelamento poderá ser feito em 6 vezes.
O projeto prevê também redução para transferências de imóveis, seja na zona urbana ou rural.
A redução prevista é para 1,5% do ITBI (Imposto de Tributação de Bens e Imóveis). Atualmente, este imposto municipal, que é cobrado quando se transfere um imóvel, é de 3%.
Portanto, hoje e amanhã, a nova Câmara Municipal realizará duas sessões extras.
Pessoal que o município passa por dificuldades financeiras tdo mundo sabe. Entretanto o prefeito e os vereadores precisam ser bastante coerentes na hora de fazer os cortes, não é justo que servidores de carreira, que produzem muito e ajudam o município sejam penalizados por causa de compromissos políticos assumidos pelos administradores. Vamos ter consciência e agir com responsabilidade. Prefeito, vereadores e secretários tiveram seus salários reajustados significativamente. Agora prometem cortes significativos para os servidores de carreira. Não acredito que isso ocorrerá de forma generalizada. Espero que sejam coerentes e responsáveis. Observem a produtividade. Apesar de acontecer não é justo quem produz pagar pela improdutividade. Pensem
Isso mesmo quem paga o pato somos nós os menos favorecidos , nós que temos outra jornada de trabalho quando saímos do município , pra complementar a nossa renda , aí vem o prefeito e põe pra 8 horas pra nós e nem comer o lanche podemos mais é surreal o que tá acontecendo . Pedir voto veio todo humilde e com falas mansa
Comentários totalmente fora do contexto, mas já que entraram nesse assunto, vamos direto ao ponto. Servidor revoltado porque trabalha 8 horas por dia? Amigo, bora lembrar que a carga horária de 40 horas semanais é padrão em grande parte dos concursos públicos. Ou você achava que era só assinar presença e passar o dia no cafezinho? Se o seu cargo exige isso e você é pago por essas 40 horas, nem deveria estar reclamando. Agora, se você tem outra jornada no contraturno, problema seu. Quer ganhar dos dois lados? Então aguenta a responsabilidade, ou quer ser pago pra não fazer nada? Isso sim é uma vergonha, viu? Acho ótimo que estejam começando a apertar o cerco, porque essa mamata de anos já passou do limite.
E vou te contar: trabalho há anos na iniciativa privada e nunca vi ninguém choramingando porque a empresa não oferece lanchinho. Cada um leva o que quer de casa ou junta com os colegas pra comprar algo. Aí no setor público, a galera se acha tão privilegiada que reclama até disso. Quer lanche? Leva o seu ou faz igual a gente, passa no mercado e compra. Agora, ficar esperando prefeitura bancar regalias? Aí já é demais.
Sobre economia, tá aí mais um ponto: enquanto muitos setores sofrem com corte de gastos e redução de pessoal, um monte de cargo público continua sendo criado sem necessidade nenhuma. Tem servidor ganhando salário altíssimo pra delegar tudo pra contratado, enquanto fica na sombra e água fresca. E adivinha? Quem paga essa conta é o povo. Você acha mesmo que é justo um bando de funcionário com a vida ganha, reclamando porque finalmente estão sendo cobrados pra trabalhar? Pelo amor, né?
A verdade é essa: prefeitura não é cabaré, não é casa da mãe Joana. Se o prefeito tá colocando todos pra trabalhar de verdade e cortando a zona, só lamento pra quem tava na moleza. Que venha mais fiscalização, mais cobrança e, sim, demissões pra quem não tá honrando o salário que ganha. Quer viver de mordomia? Vai abrir um negócio próprio e para de sugar os cofres públicos.
Acho que devem sim pensar um pouco antes de sacrificar funcionários efetivos por incompetências passadas , todo começo de mandato colocam Secretários novos Diretores novos e alguns desses acham que por ganhar estatos de Sechetario podem ir inventando formas de administrar levando tudo a ferro e fogo , saibam 4 ano passa rápido tenham coerência sem deixar o poder falar mais alto , Tem aí o exemplo do governo passado tudo passa … sejam justos e coerentes funcionário público e funcionário do povo ,não inventem administram… saibam também que Vianópolis ajudou a Eleger um Deputado que certamente vai precisar de votos da população denovo . Sr. Prefeito fique de olho nos seus comandados para que não extrapolam abusando do poder a eles delegados , abuso de poder e crime lembrem se , o seu lema de campanha era que não ia sujar seu CPF Prefeito , e Que não ia inchar a máquina mas parece que está caminhando para o contrário.
Se o período é de crise financeira como dizem, porque a câmara municipal não corta o salários dos vereadores, prefeito e vice-prefeito?
So corta salário dos funcionários ?
Quem deveria dar o exemplo?
Ah, o velho discurso de “por que não cortam o salário dos vereadores, do prefeito e do vice?”. Parece revolucionário, mas, na prática, não resolve nada. Os salários deles representam uma fatia pequena no orçamento total. É fácil culpar o topo da cadeia alimentar, mas será que é só isso que está errado na gestão pública? A máquina está inchada em todos os níveis. O problema vai muito além de cortar um ou dois salários altos; o que afunda o município são as estruturas mal planejadas, os cargos desnecessários e o desperdício que acontece todos os dias, nos bastidores que ninguém quer olhar.
Quem deveria dar o exemplo? Sim, quem está no poder tem que ser o primeiro a mostrar responsabilidade. Mas não adianta cortar salário e manter privilégios como carros oficiais, assessores em excesso, diárias absurdas e regalias que nada têm a ver com as necessidades da população. Isso só resolve a aparência, enquanto o problema continua. Também não adianta dar um show populista e cortar do alto escalão se a base continua cheia de ineficiência, com setores que mal funcionam e funcionários que fazem corpo mole.
A verdade é que crise financeira não se resolve com discurso fácil. É preciso uma reforma completa, cortar o que não agrega e cobrar eficiência de todos, de cima a baixo. E mais: quando falam em cortar os salários dos servidores, muitos ficam indignados. Mas será que todos os que estão revoltados realmente entregam o trabalho pelo qual são pagos? Ou será que preferem apontar o dedo pra outro lado enquanto a própria produtividade deixa a desejar?
Se você quer justiça, que seja para todos. Não adianta focar só nos salários dos políticos se o resto da estrutura pública continua funcionando como cabide de empregos e zona de conforto pra quem quer pouco esforço e muito benefício. Crise financeira não é só sobre cortar; é sobre repensar prioridades, eliminar privilégios em todos os níveis e cobrar eficiência real. E isso, infelizmente, exige mais do que frases de efeito. Exige vontade de mudar o sistema como um todo, não só de atacar quem está no topo.